Menos de 20% dos brasileiros consomem frutas e hortaliças e praticam exercícios

18,9% da população optam por cinco ou mais porções diárias desses alimentos e apenas 14,7% são ativas no tempo livre. Preocupa a proporção de pessoas que consumem de refrigerantes, produtos gordurosos e o sedentarismo no país.

As frutas e hortaliças estão presentes no prato de 30,4% dos brasileiros cinco ou mais vezes na semana e 18,9% consomem cinco porções diárias - o equivalente as 400 gramas recomendadas pela Organização Mundial da Saúde. No entanto, o Ministério da Saúde alerta para o aumento no consumo de alimentos com alto teor de açúcar e gordura e do número de sedentários no país, segundo estudo inédito sobre o pefil da alimentação do brasileiro e o hábito de fazer exercício.

Os dados integram levantamento realizado todo ano pelo Ministério da Saúde, o Vigitel. Foram entrevistadas 54.367 entre os dias 12 de janeiro e 22 de dezembro de 2009. A pesquisa foi apresentada durante a comemoração do Dia Mundial de Saúde nesta quarta-feira, 7 de abril, na sede da Organização Pan-americana de Saúde (OPAS), em Brasília.

O ministro José Gomes Temporão participou da cerimônia e fez um alerta sobre os riscos da mudança no estilo de vida da população. “A alimentação adequada e a prática regular de exercício ajudam a prevenir doenças cardiovasculares, diabetes, hipertensão e câncer. O Ministério tem estimulado hábitos saudáveis, espaços de convivência e para esportes nas cidades brasileiras, com repasse de verbas, e com ações de promoção da saúde nas equipes de saúde da família e por meio do Programa Saúde na Escola”, destaca.

HÁBITO ALIMENTAR - De acordo com uma das responsáveis pela pesquisa, Deborah Malta, os dados demonstram o impacto das mudanças no padrão alimentar do brasileiro - que acompanha tendência mundial de maior consumo de alimentos gordurosos - e, ao mesmo tempo, a preocupação de uma parcela da população em reverter esse quadro. “Tem reduzido o percentual de pessoas que almoçam em casa ou preparam sua refeição, e assim as pessoas acabam optando por alimentos mais práticos e, geralmente, mais gordurosos, como os pré-cozidos, enlatados ou mesmo os fast-foods”, afirmou Deborah, que também é coordenadora-geral de Doenças e Agravos Não-transmissíveis do Ministério da Saúde. Segundo ela, a maior busca por frutas e hortaliças é o resultado de um processo de conscientização e das políticas de incentivo a hábitos saudáveis. “O desafio é ampliar o acesso a essas iniciativas”, destaca.

Outro ponto da pesquisa em relação ao no hábito alimentar do brasileiro é proporção de 33% que se alimenta de carnes vermelhas gordurosas ou pele de frango. Torna-se importante a conscientização, tanto em relação ao consumo de vegetais quanto à escolha de carnes mais leves, o que tem sido objeto de ações educativas da política de alimentação do Ministério da Saúde.

REFRIGERANTES
- Contudo, os dados demonstram também que refrigerantes e sucos artificiais (aqueles em pó dissolvidos em água) participam ativamente da dieta do brasileiro. Ao todo, 76% dos adultos bebem esses produtos pelo menos uma vez na semana e 27,9%, cinco vezes ou mais na semana. O consumo regular, quase todo dia, aumentou 13,4% em um ano. Em 2008, 24,6% da população bebia refrigerantes cinco ou mais vezes na semana.


Entre os mais jovens, de 18 a 24 anos, o índice é ainda maior, 42,1% bebem refrigerantes quase todos os dias. Além disso, as versões light ou diet do produto não são tão requisitadas. Só 15% da população adulta optam por eles. O leite com teor integral de gordura também é o preferido: 58,4% da população consomem esse produto cinco ou mais vezes na semana. Um aumento de quase 2% em três anos. Em 2006, 57,4% da população preferiam os integrais ao invés de desnatados ou semi-desnatados.


Já o consumo de feijão, tão comum na culinária brasileira, está caindo. Esse alimento, que é rico em fibra e ferro, em 2009, fez parte do cardápio de 65,8% dos adultos cinco ou mais vezes na semana. Em 2006, o índice era 71,9%, o que representa uma queda de 8,4% em três anos. “O feijão requer tempo de preparado e pressupõe uma comida caseira. Com a mudança no estilo de vida da população, ele está saindo da rotina do brasileiro”, afirma Deborah Malta. Segundo ela, para reverter o quadro, é preciso ampliar as políticas de promoção da saúde, além de esforços de outros setores do governo, como educação, agricultura e comércio.


SEDENTARISMO
- As ações também devem estar integradas ao incentivo e orientação para a prática regular de exercícios físicos. “Hoje observamos um predomínio de alimentos com alto teor de gordura e açúcar na dieta do brasileirão, e isso não é compensado com aumento de atividades físicas, apenas 14,7% praticam atividade física na forma recomendada", alerta Deborah Malta.


Os dados da pesquisa confirmam essa realidade. Apenas 14,7% dos adultos fazem atividades físicas no tempo livre com a regularidade necessária - 30 minutos diários, cinco vezes por semana. Considerando aqueles que se deslocam para o trabalho ou para escola a pé ou de bicicleta, o índice sobe para 30,8%. O estudo demonstra ainda aumento do número de sedentários no país, que hoje representam 16,4% da população, ou seja, pessoas que não fazem nenhuma atividade física no tempo livre, no deslocamento, na limpeza da casa ou outros trabalhos pesados.


Nos períodos de descanso, é a televisão que distrai o brasileiro. A pesquisa mostrou que 25,8% dos adultos passam três ou mais horas em frente à TV e isso acontece cinco vezes ou mais na semana. “Isso demonstra que as pessoas optam cada vez mais por um lazer passivo ao invés de praticar esportes ou outras atividades físicas”, afirma Deborah Malta.


Para a melhoria da qualidade de vida da população, o governo federal instituiu, em 2006, a Política Nacional de Promoção da Saúde. Desde então, estados e municípios recebem incentivos financeiros para ações de estimulo à prática de exercícios físicos, alimentação saudável e construção de espaços de convivência e lazer.

Fonte: Ministerio da Saúde, 07/04/2010

Praticar exercícios durante a gravidez pode evitar bebês obesos

Mulheres que praticam regularmente exercícios físicos durante a gravidez dão à luz bebês mais magros e saudáveis, apontou um estudo neozeolandês publicado no Journal of Clinical Endocrinology. Segundo a pesquisa, andar de bicicleta cinco vezes por semana pode diminuir o peso do bebê em até 150 gramas.

Apesar de parecer pouco, essa quantidade é suficiente para reduzir os riscos de obesidade e outros problemas de saúde, afirmam os cientistas. "Nosso estudo mostra que a prática regular de exercícios aeróbicos altera o ambiente materno de alguma forma que impacta no estímulo nutricional do feto, resultando na redução do peso do bebê", afirmou Paul Hoffman, da Universidade de Auckland e coordenador do estudo.

Para o estudo, os cientistas dividiram 84 grávidas em dois grupos. O primeiro deles praticou sessões de 40 minutos em bicicleta ergométrica até a 36ª semana de gestação. Já o outro grupo não praticou nenhum exercício físico. O que se concluiu foi que as grávidas do primeiro grupo deram à luz bebês menores e mais magros. "Dado que o peso e o tamanho do recém-nascido estão associados ao risco de obesidade, uma modesta redução nessas medidas pode trazer benefícios a longo prazo", acrescentou Hoffman.

Estudos anteriores já mostraram que grávidas obesas estão mais propensas a complicações durante a gravidez e na hora do parto. Os pesquisadores alertam, no entanto, que mulheres grávidas devem evitar exercícios físicos muito pesados. Segundo eles, elas devem optar por atividades de baixo impacto como caminhadas, yôga e natação.

Fonte: Veja.com, 05/04/2010

Pacientes de Parkinson andam de bicicleta

Um artigo publicado na última semana pelo jornal The New York Times aponta que andar de bicicleta pode ser possível para aqueles que sofrem com Parkinson. A atividade, proporcionaria, ainda, um aumento na qualidade de vida.

De acordo com o texto, o cientista médico Bastiaan R. Bloem da Radboud University Nijmegen Medical Center, na Holanda, conheceu um homem de 58 anos, com histórico de 10 anos com Parkinson, que andava de bicicleta.

A grande surpresa ocorreu porque o paciente ficava praticamente paralizado após dar alguns passos caminhando.

O Parkinson é uma doença neurológica, na qual algumas células que controlam os movimentos morrem, fazendo com que o paciente torne-se incapaz de andar.

Mas, apesar de poder dar apenas alguns passos antes de cair, o homem era um praticante regular de exercícios, um ciclista. Então, o Bloem acreditou que seria algo possível para outros pacientes no mesmo estágio da doença.

O cientista observou que ao andar de bicicleta, o paciente ‘perdia’ os sintomas da doença, mas assim que descia do veículo, eles retornavam.

Após esta experiência, Bloem pediu que outros 20 pacientes que sofriam severamente com Parlkinson andassem de bicicleta e todos conseguiram, apesar de não saber ao certo o porque.

Já havia relatos de pacientes que podiam dançar, caminhar ou subir degraus, mas apenas por alguns minutos. Mas nenhuma notícia de doentes que podiam andar de bicicleta por um longo período.

É claro que o medico não está sugerindo que pacientes de Parkinson peguem suas bicicletas e andem em meio a carros em avenidas movimentadas, afinal, eles precisam de ajuda para subir e descer do veículo. Mas podem praticar em áreas seguras.

De acordo com Bloem, uma explicação para a habilidade é que andar de bicicleta requer uma parte do cérebro diferente da usada para andar. Por isso, pode não ser tão afetada pelo Parkinson. Outra idéia diz que a pressão rítmica dos pedais nos pés dos pacientes ativa o sistema nervoso, permitindo o movimento necessário para pedalar.

Fonte: Corpo Saun, 05/04/2010

Os efeitos da obesidade x prática esportiva na adolescência e na vida adulta

Vivemos uma vida regrada e cheia de compromissos em determinados momentos, portanto acabamos tendo uma tendência a querer "extravasar" e aproveitamos os finais de semana e feriados para nos permitir alguns "pecados", que até certo ponto, podem ser saudáveis, mas em termos gerais, a longo prazo, podem fazer mal à saúde.

Estamos falando da alimentação. A qualidade dos alimentos que ingerimos, sua procedência, forma de preparo e propriedades nutricionais são fatores fundamentais quando pensamos em saúde. Quem deseja ter um corpo saudável, deve associar uma rotina que inclua a prática de esportes e uma boa alimentação e o descanso apropriado.

Uma boa dieta inclui uma alimentação farta e variada. Em termos gerais, pode-se dizer que uma boa alimentação é aquela que contempla um amplo cardápio, incluindo verduras, legumes, fibras, sempre tendo cuidado com a ingestão de açúcar e gordura e dosando a quantidade de proteínas e carboidratos.

Levadas pela praticidade e facilidade de acesso a alimentos industrializados e do tipo "fast food", em contrapartida com uma rotina de vida stressante e sedentária, muitas pessoas, desde muito jovens acabam desenvolvendo hábitos alimentares pouco saudáveis, que acabam levando a problemas de saúde, muito comuns na nossa sociedade nos últimos anos e que de forma geral, podem ser resumidos a um único termo: a obesidade.

Estudos demonstram que a obesidade tem sido decorrente, basicamente, do estilo de vida levado pelas pessoas e de uma forma geral, tem se tornado uma coisa comum desde a adolescência. Esta é uma fase em que acontecem muitas mudanças físicas e psicológicas, altamente influenciadas por fatores genéticos e comportamentais, inerentes ao ambiente e círculo social em que o jovem está inserido. A obesidade na adolescência pode levar a vários problemas, tanto físicos como emocionais e pode estar associada depressão e outros problemas ligados à condição física. Jovens com excesso de peso também acabam por ter menos amigos e um convívio social mais restrito.

A obesidade entre os adolescentes alcançou proporções de epidemia em muitos dos países, estimando-se que, nos Estados Unidos, por exemplo, cerca de 15% dos adolescentes sejam considerados obesos. Isso se origina, no organismo de qualquer pessoa, a partir do momento que as calorias consumidas por meio dos alimentos são queimadas (utilizadas) e ficam armazenadas em células do corpo, no tecido adiposo, nome que damos à gordura, que na obesidade, atinge níveis excessivamente elevados.

As causas podem variar de pessoa para pessoa, podendo originar-se desde fatores genéticos ou ambientais e também psicológicos, entre outros. Sensações como tristeza e mesmo ansiedade podem levar uma pessoa a comer mais do que deveria, o que causa obesidade. A genética do indivíduo também pode auxiliar a explicar a obesidade, pois nela estão as informações sobre a quantidade de energia que uma pessoa irá precisar nos momentos de carência alimentar ou na falta completa desta. Desta forma, algumas pessoas podem consumir melhor tais reservas, mantendo-se em seu peso ideal, ou podem não consumir de forma adequada, o que pode levar à obesidade, que também pode ser herança genética, embora seja difícil separar os fatores genéticos daqueles que são decorrentes de hábitos de vida.

Devemos considerar também estilo de vida que a pessoa possui e a cultura da sociedade onde vive e poderemos enquadrar também os pratos típicos da culinária da região, além da cultura em que se está inserido. Em países como os Estados Unidos, a cultura consumista leva os jovens a considerarem os fast-foods como algo natural e cotidiano. Com isso, adolescentes obesos começam a desenvolver diversos sintomas ou consequências que os especialistas geralmente dividem em dois grupos, aspectos e aspectos clínicos:

Aspectos psicossociais (alteração da imagem corporal, depressão, que tanto pode ser causa como consequência da obesidade, dificuldade de relacionamento com amigos, problemas escolares, dificuldades de inserir-se no mercado de trabalho, dificuldades quanto à pratica de esportes) e aspectos clínicos (alterações musculo-esqueléticas, diminuição da função respiratória, diabetes tipo II, hipertensão arterial, aumento de triglicerídeos e ácido úrico, diminuição de HDL -colesterol).

O adolescente em questão, devido ao excesso de peso e sintomas desenvolvidos, apresentará maior risco de desenvolver as seguintes condições:
Hipertensão arterial;
Diabetes tipo II;
Infarto agudo do miocário;
Acidente vascular encefálico;
Nefropatias;
Alterações ortopédicas;
Neoplasias (crescimento exagerado de células, anormais ou não, que pode levar à formação de câncer);
Colecistopatias (afecção da vesícula biliar);
Alterações endócrinas;
Diminuição da função respiratória.

Para isso, alguns cuidados podem ser tomados. Recomenda-se que se aprenda a escolher refeições mais nutritivas com menos gordura, bem como reconhecer e controlar as características do ambiente que o fazem comer mesmo quando não está com fome, além de praticar mais atividades físicas.

Em muitos casos, tanto o tratamento como a prevenção da obesidade passam por um controle do que é ingerido, não apenas em termos de calorias, mas também em termos de qualidade. recomenda-se fazer um número maior de refeições por dia e reduzir a quantidade de alimentos em cada uma, fazendo refeições mais equilibradas e com um intervalo menor. Isso acelera o metabolismo, faz com que se queime calorias de maneira mais fácil e evita a sensação de fome, que faz com que acabemos ficando muito tempo sem comer e venhamos a comer mais do que deveríamos. Em casos mais avançados, a obesidade deve ser acompanhada e tratada com o auxílio de um profissional da saúde.

A obesidade é atualmente é um problema de saúde pública e envolve fatores comportamentais, culturais, genéticos, fisiológicos e psicológicos O excesso de peso associado a um estilo de vida inativo representa uma das maiores ameaças à saúde dos indivíduos no mundo atual, sendo um dos grandes motivos a falta de atividade física desde a infância ou adolescência.

A prática regular de atividade física durante a adolescência está associada com diversos benefícios físicos, biológicos e sociais, incluindo melhora no sistema musculoesquelético, controle do peso, melhora na qualidade de vida, diminuição de ansiedade e depressão, redução da gordura corporal, manutenção da massa magra, melhora no perfil lipídico e diminuição de risco de doenças associadas à obesidade. Estes fatores sustentam a importância da inclusão da atividade física como estratégia fundamental da prevenção e tratamento do excesso de peso e obesidade em qualquer etapa da vida.

Benefícios da prática de atividade física e riscos do sedentarismo associados à saúde e ao bem-estar são amplamente documentados na literatura. No entanto, maior número de estudos procura envolver sujeitos adultos. Só mais recentemente, se deu um enfoque maior aos jovens e adolescentes. Inclusive, existem fortes evidências de que em 80 a 86% dos adultos obesos sua origem vem da infância e da adolescência.

O exercício físico moderado pode estimular o crescimento, muito provavelmente por induzir aumentos significativos no hormônio do crescimento na circulação, tanto de crianças, como de adolescentes e adultos O exercício físico é um fator que contribui para a redução da gordura, aumento da massa muscular e da densidade óssea. Além disso, ele é capaz de promover diversas adaptações no organismo do adolescente. Estudos revelam que adolescentes fisicamente ativos e em boa forma física possuem benefícios quanto à eficiência e quanto à qualidade do sono, enquanto adolescentes inativos queixam-se de sono ruim, de baixa eficiência e consequentemente sentem-se mais estressados. O exercício físico provoca o aquecimento corporal e facilita o início do sono. Em indivíduos sedentários a prática de exercícios físicos no início da noite pode acarretar insônia.

O exercício aumenta a auto-estima, ajuda no autoconhecimento corporal e no cuidado com a aparência física, melhora a capacidade funcional, reduz a obesidade e melhora a qualidade de vida dos adolescentes. Os exercícios predominantemente aeróbios como corridas, caminhadas, natação, ciclismo, entre outros, são os mais indicados para a promoção e manutenção da saúde. Os exercícios aeróbios, acima citados, caracterizam-se pela utilização de lipídios como fonte de produção de energia durante o exercício, mas também utilizam os carboidratos.

Entretanto, a quase toda totalidade desses efeitos positivos se revertem caso a pessoa suspenda a prática de atividade física. Mediante o exercício de atividades aeróbias, o sistema nervoso central também é estimulado, liberando maiores quantidades de endorfina que quando mergulhadas na corrente sangüínea agem na musculatura provocando a sensação de relaxamento e bem-estar. A importância dada predominantemente às atividades aeróbias está fundamentada nos seguintes benefícios: aumento da eficiência dos pulmões e coração; aumento das cavidades do coração, aumento do volume total de sangue e volume máximo de oxigênio promovendo um aumento da absorção, captação e transporte de oxigênio; aumento do número e tamanho dos vasos sangüíneos; melhora da tonicidade muscular e dos vasos sangüíneos além de promover um aumento da capacidade oxidativa dos carboidratos e ácidos graxos livres.

Concluindo, independente da idade, a prática esportiva associada a hábitos alimentares saudáveis só traz benefícios à saúde, tanto física como mental, além de fazer bem para a auto-estima e contribuir para uma melhor integração do indivíduo na sociedade, além de estimular a manutenção de um estilo de vida saudável, que se reverte em qualidade de vida, saúde e longevidade. E mesmo quem pratica um esporte de forma eventual ou em caráter amador, estará de qualquer forma, fazendo um bem a sua saúde.

Fonte: Rodociclo, 21/10/2009